terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Quando...

Quando me guardarás numa sensação tão simples quanto a intensidade com que durmo e desperto embrulhada em ti?
Quando me farás compreender que as horas de dúvida são um enorme desperdício de tempo?
Quando me guardarás numa palavra, pequena mas infinita, que encontras em tudo o que sou e planejo contigo?
Quando?...
Talvez 'sempre'
, porque és minha vida
e sem ti não faço o menor sentido.

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