segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

e vem aí: A FENIX

Ave mitológica de grande porte e era conhecida como o animal mais raro da face da terra, pois era a única de sua espécie.
A Fênix possuia uma das partes de sua plumagem feita de ouro e a outra de um vermelho nunca visto.
Era aproximadamente do tamanho de uma águia e a isso ainda conta-se que possuía uma longevidade jamais possuída por nenhum outro animal
Seu habitat eram os desertos escaldantes da Arábia, o que justificava quase nunca ser vista por alguém.
Interessante que, quando a ave Fênix percebia que sua existência secular chegava ao final, ela fazia um ninho com ervas aromáticas, que entrava em combustão pelo calor dos raios solares no lugar. Em seguida, atirava-se em meio às chamas para ser consumida até quase não deixar vestígeos. No entanto, do pouco que restava, arrastava-se como por milagre, um tipo de verme rastejante ou um ovo, que se desenvolvia de maneira muito rápida transformando-se em uma nova ave Fênix, idêntica a que ali se atirara para voltar das cinzas.
A crença nessa ave lendária figura na mitologia de vários e diferentes povos, como os gregos, egípcios e chineses.
O mito de Fênix foi interpretado na era cristã como o símbolo da ressurreição, sendo retratada em vários monumentos antigos. No Oriente a ave virou símbolo de felicidade, virtude e inteligência.
Na mitologia grega a ave representa o Sol que morre à noite e renasce pela manhã, tornando-se o eterno símbolo da morte e do resnascimento da natureza.
Apesar disso, em todas as civilizações, seu mito preserva o mesmo significado simbólico: o renascer das próprias cinzas, a perpetuação, a ressurreição, a esperança que nunca têm fim.

♫ Luz da minha vida
Pedra de alquimia
Tudo o que eu queria
Renascer das cinzas...♫

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