“ (…) Nunca tive medo da luz, nem tão-pouco me assustei com a minha sombra, mas aprendi a ver nas trevas dos outros a grandeza da minha própria escuridão, e demorei demasiados anos aceitar que, se há coisas que nunca se agarram, O AMOR é uma delas (…). ” (M. R. P.)
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