segunda-feira, 28 de abril de 2008

Asas, momentos, correntes...

Asas que se desejam, que se transportam, que se aspiram ou se protegem.
E sempre... a liberdade de escolher: de se libertar delas, ou de as quebrar, ou de delas prescindir, ou a elas renunciar.
Ser mulher, apenas. Quando o 'apenas' nunca o é.
Do pedestal, da fuga, das nuvens de fogo no horizonte próximo, das asas quebradas, exala o odor dos mitos, das trocas, das renúncias de um bem por outro...que se acreditou maior?!

MOMENTOS únicos, irrepetíveis, que devemos 'trincar' com o prazer de quem saboreia a primeira maçã da vida. TATUAGENS, a ferro e fogo... universos onde se cruzam, saudades do futuro e a inocência do sempre.
O AGORA?
Vivêmo-lo! Sem mitos de culpas...



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