quinta-feira, 11 de abril de 2013

“Me mande mentalmente coisas boas. Estou tendo uns dias difíceis.”



“E ai você descobre que amor não é toda aquela baboseira de noites mal dormidas enquanto fulaninho ta na festa, que não é chorar o dia todo porque cicraninho não te dá atenção, me perdoem os que sofrem desse mal, mas o nome disso é desamor. Amor é outra coisa. Amor é ter com quem contar. É uma rua de mão dupla, onde as vezes os carros se chocam, mas o seguro vem logo arrumar a bagunça e volta a ficar tudo bem. Amor é falar, escrever, cantar, descrever e ainda assim não conseguir traduzir tudo o que se encontra dentro de você.”

Procura-se pessoa que diga eu “cuido de você” em vez de “se cuida”.

 
“… mas você continua em mim. Eu posso desligar o computador, posso quebrar a televisão, nunca mais ler jornal, fechar os olhos, apertar os punhos, tapar os ouvidos, encher minha boca de tantas outras palavras, de tantos outros cantos que não falem de você. Mas não, não adianta. Você continua em mim.”
 “Amei teu corpo, teu jeito, teu cheiro, tua sombra, abri meu peito acreditei na gente.”
 “Você é tão errado e cheio de estragos. E me peguei olhando pra tudo isso e amando tanto, tanto, tanto. Como se nada mais no mundo fosse tão bonito ou correto ou mesmo perfeito porque perfeito é o que não tem mesmo cabimento.”